O Su-35 (Flanker-E+, conforme a classificação da OTAN), segundo a NI, é um dos caças com maior capacidade de combate do exército chinês. A presença do avião reforça consideravelmente as posições da China no Círculo do Pacífico, escreve a revista.
Além disso, a edição indica o perigo que o novíssimo míssil chinês PL-15 de classe ar-ar, que o Su-35 pode portar, representa para os EUA e seus aliados. Tal combinação perigosa, segundo a NI, pode ser utilizada para efetuar ataques a aviões norte-americanos de reabastecimento e outros veículos aéreos de apoio, como aviões do Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS, sigla em inglês), que têm uma importância crucial para efetuar operações dos EUA na região.
O contrato para o fornecimento de 24 caças polivalentes russos Su-35 de geração 4++ à China foi assinado em 2015.
A geração 4++, não obstante sua designação, está muito perto dos caças de quinta geração em todas as suas características, atendendo à maioria dos requisitos para aviões desta geração, exceto pelas tecnologias furtivas e o radar de antena faseada ativa (APAA).