O que começou como uma proposta absurda chegou a ser seriamente considerada pelo Comitê Olímpíco Internacional. Um fórum foi convocado para discutir o assunto, mas a ideia parece ter morrido.
“Não podemos ter no programa olímpico um jogo que promova violência ou discriminação. Os chamados jogos assassinos são, do nosso ponto de vista, contraditórios aos valores olímpicos e não podem, portanto, ser aceitos. Claro que todo esporte de combate tem suas origens em uma luta real entre as pessoas. Mas o esporte é a expressão civilizada disso. Se você tem eGames onde se deve matar alguém, isso não pode ser alinhado com nossos valores olímpicos", disse Bach conforme citado pelo Mashable.
O debate nem torno dos eGames é crescente dentro do COI desde o ano passado, quando conselheiros realizaram uma reunião em Lausanne, na Suíça, exclusivamente dedicada ao tema. À época, o órgão divulgou nota justificando que, pela popularidade juvenil, os eGames poderiam ser uma boa plataforma para o movimento olímpico.