A denúncia foi feita pelo Ministério Público através de ação civil pública devido a uma reunião entre o prefeito e 250 pastores evangélicos no Palácio da Cidade, a sede da prefeitura do Rio de Janeiro, ocorrida em julho.
Durante o encontro, Crivella teria oferecido vantagens aos presentes e indicado como obtê-las através de uma assessora. Para os promotores, a reunião "extrapola os limites do razoável".
A Justiça agora deve apurar se Crivella utilizou a prefeitura para garantir vantagens aos membros da Igreja, segundo o G1.
Quem tomou a decisão de aceitar a denúncia foi o juiz Eduardo Klausner, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Rio, na quarta-feira (12).