O Banco Central emitiu um comunicado, também divulgado no Twitter, no qual afirma que a renúncia aconteceu por "motivos pessoais" e com a confiança de que o novo acordo com o FMI restabelecerá as certezas sobre a situação financeira, fiscal e monetária do país.
O presidente argentino, Mauricio Macri, está em Nova York, onde participa da Assembleia Geral da ONU e deve se reunir com investidores. Enquanto isso, o país vive a quarta greve geral convocada contra a política econômica do atual governo.