A versão oficial, contudo, é contestada pela oposição.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse nesta segunda-feira (8) que Alban estava preso desde o final da semana passada. Ele representava um distrito na área de Caracas.
Mais de duas dúzias de pessoas foram presas sob suspeita de envolvimento no suposto complô no início de agosto para matar Maduro usando dois drones carregados de explosivos.
O líder da oposição Julio Borges disse que Alban era um amigo pessoal e lançou dúvidas sobre a alegação de suicídio.
Borges disse que, como católico e homem de família, Alban nunca se mataria.