"Esta publicação não tem nada a ver com a realidade. Estamos tratando-a como uma nova tentativa de mudar a responsabilidade pelo país arruinado e que destruiu a vida de milhões de líbios na Rússia, que não tinham relação com a intervenção militar da NATO em 2011, que violou grosseiramente o conjunto gama de resoluções do Conselho de Segurança da ONU ", disse um representante da embaixada a repórteres.
A embaixada acrescentou que a Rússia apoiava os esforços de paz na Líbia e nunca planejou qualquer intervenção militar.
"Nós respeitamos totalmente a Resolução 1970 do Conselho de Segurança da ONU, que impôs um embargo de armas à Líbia", disse o representante da missão.
Na segunda-feira, o The Sun informou que a inteligência britânica havia avisado a primeira-ministra britânica Theresa May sobre os planos de Moscou de enviar armas e tropas para a Líbia para transformá-la na "nova Síria" e assumir o controle das rotas de migração para a Europa ocidental.
A Rússia pede que as partes envolvidas no conflito da Líbia se engajem em um diálogo construtivo sobre o acordo político como a única maneira de acabar com a crise, concluiu a embaixada.