Segundo disse o general de brigada Ross Coffman no encontro anual da Associação do Exército dos EUA, enquanto o tanque M1 Abrams tem ainda alguns anos de serviço pela frente, o trabalho que está sendo realizado agora poderá definir aquele que vai substituí-lo. Enfatizando que "[…] se for um tanque operado por um capacitor de fluxo, tenha capacidade de flutuar e possuir um canhão de raios, nós poderemos trabalhar nisso se o custo for sensato […]"
Além disso, os representantes das Forças Armadas planejam obter um levantamento detalhado até o fim do ano com as exigências para o veículo de combate da próxima geração que vai substituir o veículo de combate Bradley, enfatizando que o calendário já está planejado.
Os primeiros desenvolvimentos informarão o que será preciso para o projeto, assim como qual será sua base e que iniciativas deverão ser tomadas durante o processo de desenvolvimento. Entretanto, se sabe que o veículo deve ser atualizável com futuras tecnologias.
O Exército deverá estar focado em uma visão do campo de batalha com veículos sendo utilizados de forma integrada com os operadores, comandantes e inteligência artificial para sentir as ameaças, procurando a melhor maneira de eliminar ou conter uma eventual ameaça e dar a resposta adequada.
Além disso, os novos tanques não terão apenas inteligência artificial, mas também contarão com explosivos de alta potência e armamentos baseados em energia cinética, além de sistemas de proteção ativa integrados, menos tripulantes e, em alguns casos, suas próprias frotas de drones.