A Moldávia, por exemplo, ficou com 34 MiG-29 Fulcrum, 8 helicópteros Mi-8 e diversas aeronaves cargueiras, sendo uma elevada quantidade de armamentos para um país tão pequeno. Sendo assim, surgiria um problema — o alto custo de manutenção de toda essa frota. Consequentemente, o país não conseguiria manter essa despesa, principalmente na época em que o país enfrentava uma forte recessão, segundo um artigo publicado por Paul Iddon na revista The National Interest.
O caça era o mais avançado da Rússia, sendo utilizado por seus clientes árabes — Iraque e Síria. Já Israel teve oportunidade de realizar testes da aeronave e, segundo os pilotos israelenses, "[…] o MiG-29 é uma aeronave fácil de voar, já que se trata de uma aeronave totalmente diferente dos padronizados caças americanos, além de ser uma aeronave a ser temida em um combate aéreo […]".
Washington viu uma grande oportunidade de acessar e avaliar os surpreendentes caças russos MiG-29, além de eliminar a oportunidade de Teerã expandir sua frota.
Atualmente, há alguns MiG-29 operando Leste Europeu, Oriente Médio e Ásia Meridional.