Incidentes com aeronaves F-35 já haviam ocorrido anteriormente, mas nenhum deles provocou tais consequências.
"O comandante da Força Aérea de Israel, Amikam Norkin, decidiu tomar medidas de precaução e realizar testes em todas as aeronaves F-35I, apesar de que o incidente ocorreu em um modelo que não é usado pela Força Aérea israelense e de que nenhuma falha foi encontrada em aeronaves israelenses", disse em comunicado.
Também foi relatado que, após o acidente no estado americano, foi realizada uma inspeção técnica, cujos resultados foram enviados para a Força Aérea de Israel e indicaram ter sido detectado um defeito nos tubos de combustível do motor.
Em dezembro de 2017, a Força Aérea de Israel comunicou que os caças F-35 já estavam verificados e prontos para serem usados em combate. Os israelenses batizaram a aeronave F-35I de Adir (poderoso, em hebraico).
A sequência de falhas vem desde 2014, quando o motor de um F-35 pegou fogo durante a aceleração. Dois anos depois, ocorreram mais dois acidentes, nos quais um F-35A se incendiou no solo e um F-35B em pleno voo, além de outros incidentes menores, mas não menos significativos.