A Coreia do Norte fazia parte do grupo de aliados menos conhecidos, porém de participação considerável, segundo a revista Military Watch.
Após combates "violentos" com os EUA, cerca de 20% ou 30% da população se tornaram vítima dos bombardeios americanos, então a Coreia do Norte resolveu reconstruir seus sistemas de defesa ar-ar com os sistemas mais avançados da União Soviética.
Os pilotos coreanos não tinham a missão de apenas defender o espaço aéreo coreano, mas também apoiavam os aliados em seus respectivos combates. Segundo a mídia, a Força Aérea norte-coreana teve fundamental importância na guerra do Vietnã, onde os norte-coreanos abateram diversas aeronaves americanas.
O próximo destino da Força Aérea norte-coreana foi o Egito, onde tinha a missão de ajudar na defesa aérea meses antes da guerra de Outubro, na ocasião, o apoio dos pilotos norte-coreanos teve importância crucial, visto que a Força Aérea do Egito possuía poucos pilotos de caça MiG treinados.
No período que antecedeu a guerra, os pilotos norte-coreanos combateram os israelenses por duas ou três vezes, bem como durante a guerra.
Mesmo após o Egito afirmar que os MiG-21 não estavam aptos para combater os F-4E israelenses, os pilotos vietnamitas e norte-coreanos, que combateram os EUA anteriormente, também combateram os israelenses, demonstrando que os MiG-21 tinham total condição de combater os inimigos. Já os israelenses, na época, afirmaram que os norte-coreanos eram quase intocáveis em combate e estavam muito bem treinados.
Posteriormente, os norte-coreanos firmaram alguns acordos de cooperação com países árabes, contribuindo para o desenvolvimento de armamentos ou reabastecendo os depósitos de armas.