A ideia é se juntar a partidos como o MDB, o PSDB e o PSD e criar uma coalizão maior, que preze pela “responsabilidade e sensatez”, em referência à "marcha da insensatez" mencionada por Fernando Henrique Cardoso em carta enviada a candidatos de centro há três semanas. A possibilidade de fusões entre os partidos também não está descartada.
A criação de um superpartido é possibilidade aventada desde maio entre a cúpula das siglas e foi formalmente discutida entre o presidente do DEM, ACM Neto, o secretário-geral do PSDB, Marcus Pestana e o próprio Rodrigo Maia. A estratégia — além de dar mais voz aos parlamentares em decisões importantes — também faz engordar o fundo partidário (mesmo motivo pelo qual Marina já considera fundir a Rede ao PPS).
O novo nome do Centrão ainda não está na mesa. Oficialmente, os partidos se recusaram a comentar as negociações.