"O governo saudita não pode mais permanecer em silêncio, e é essencial que nosso próprio governo e outros pressionem mais pela verdade", disse Ryan.
Ryan disse que o jornal apóia o pedido tanto da família Khashoggi quanto das Nações Unidas para uma investigação internacional independente.
"Até que tenhamos uma versão completa e responsabilidade total. Isso não pode ser tratado como um problema normal com o governo saudita", acrescentou o diretor do jornal.
Khashoggi, colunista do Washington Post, desapareceu depois de visitar o consulado saudita em Istambul em 2 de outubro. Segundo a noiva, ele foi convidado ao consulado para receber documentos, mas nunca saiu do prédio da missão diplomática.
As autoridades turcas afirmaram ter evidências de que Khashoggi foi morto no consulado da Arábia Saudita, mas Riad nega veementemente as acusações.