Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, a oferta partiu da Croc Services, que pedia R$ 8,7 milhões.
A legislação eleitoral permite apenas o envio de mensagens para números obtidos pelos próprias campanhas. Mensagens para números de outros bancos de dados são proibidas.
O sócio-diretor da Croc, Padro Freitas, disse que não sabia que a prática era ilegal.
Na quinta-feira (18), a Folha de S. Paulo publicou que um grupo de empresários pagavam até R$ 12 milhões em contratos por uma ofensiva contra Fernando Haddad (PT) no WhatsApp.
A prática é ilegal porque a doação empresarial está proibida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Após a denúncia, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu ação para investigar o caso.