Trata-se do cruzador de mísseis USS Antietam e do destróier USS Curtis Wilbur que, segundo o porta-voz do Pentágono, coronel Rob Manning, navegaram nas águas internacionais no âmbito de uma operação rotineira.
A missão faz parte dos constantes esforços dos EUA de manter o que considera como liberdade de navegação na região.
Pequim, por sua parte, considera Taiwan como sua província e qualifica as ações dos EUA como pretexto para impor seu poderio militar na região.
Nos fins de setembro, aconteceu uma série de incidentes no mar do Sul da China e no mar da China Oriental como as operações de transferência de bombardeiros americanos B-52 ou a aproximação perigosa entre o destróier dos EUA USS Decatur e um destróier chinês da classe Luyang perto das ilhas Spratly.
As tensões têm lugar em meio de uma guerra comercial entre Washington e Pequim e as recentes sanções americanas contra o setor militar chinês.