Além das armas, também foram encontrados equipamentos médicos e munições, supostamente de fabricação norte-americana e britânica. A descoberta se deve à cooperação entre as autoridades e os comitês locais de reconciliação nacional em Jibat al-Khashab e nas províncias de Quneitra, Beit Jin, Rif Dimashq, segundo informou a agência de notícias.
Fotos e vídeos mostram rifles de precisão, mísseis TOW, projéteis antitanque fabricados nos EUA, assim como metralhadoras, sistemas antiaéreos, caixas de balas para metralhadoras pesadas, morteiros, equipamento de telecomunicações e uma ampla variedade de equipamentos médicos e laboratoriais importados: desde aparelhos de eletrocardiografia a instrumentos para clínica dentária.
As Forças Armadas da Síria completaram a libertação de Ghouta Oriental na província de Rif Dimashq no primeiro trimestre deste ano e recuperaram o controle sobre as províncias de Quneitra, Daraa e As-Suwayda alguns meses depois. Em parte, isso foi graças aos esforços do Centro Russo de Reconciliação na Síria no sentido de persuadir os militantes a entregarem suas armas e se mudarem para a província de Idlib, controlada por terroristas, ou, em alternativa, se juntarem à luta contra o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em vários outros países) e outras organizações extremistas.
À medida que continuavam seu avanço, as tropas sírias encontraram grandes estoques de armas fabricadas nos EUA, França, Reino Unido e Israel.