Evo Morales fez questão de deixar claro que o seu país apoia a luta "contra o imperialismo" e se posiciona contra as tentativas de desestabilizar o país centro-americano.
Morales disse a Ortega que ele não está sozinho e que as elites atentam contra a "Revolução Sandinista" da Nicarágua.
Ortega, que nasceu em 11 de novembro de 1945 em La Libertad, governa o país que, durante os últimos meses, lida com as conseqüências de um golpe fracassado, realizado em 18 de abril, e que deixou, segundo o governo, 195 mortos, centenas de feridos, e comprometeu as instituições públicas. A oposição, que segundo o governo de Ortega foi a autora do golpe, acusa o presidente de fomentar os protestos.