O dinheiro será liberado aos poucos, na medida em que o país cumpra as metas estabelecidas e, uma das principais, gaste apenas o que arrecada.
O orçamento, já aprovado pela Câmara dos Deputados, foi ratificado no Senado por 45 votos favoráveis, 24 contra e uma abstenção.
Os cortes aprovados serão aplicados em 2019, justamente no ano em que o país realiza eleições gerais e que Macri disputa a reeleição. As informações foram publicadas pela Agência Brasil.
Outra promessa de Macri, feita aos eleitores e também ao FMI, é baixar a inflação, algo que não conseguiu fazer em seus quase três anos de governo. No orçamento, o governo prevê uma inflação de 34,8% para este ano, mas empresas de consultoria privada estimam que o custo de vida deve superar os 40%. O compromisso é reduzir o custo de vida para 23% em 2019.