"O secretário-geral está acompanhando com preocupação a evolução da situação humanitária em Tijuana, no norte do México", disse Dujarric a repórteres.
As Nações Unidas encorajaram as pessoas da caravana de migrantes a entrar em contato com as autoridades locais e prestar atenção às informações legais fornecidas a eles, enquanto representantes do órgão internacional no terreno podem ser consultados para aconselhamento técnico, acrescentou Dujarric.
Em 18 de novembro, centenas de pessoas protestaram contra a chegada de imigrantes em Tijuana, exigindo o fim do que chamaram de invasão de migrantes, sob a proclamação "México Primeiro".
A caravana parou em Tijuana porque está localizada na fronteira entre os Estados Unidos e o México, perto da cidade norte-americana de San Diego, onde os migrantes poderiam entrar no vizinho do norte e pedir asilo.