"Surgiram informações sobre a preparação de uma provocação pelas Forças Armadas da Ucrânia com o uso de armas químicas e o envolvimento de serviços de inteligência estrangeiros", disse Lukashevich em uma reunião do Conselho Permanente da OSCE.
O enviado observou que as Forças Armadas Ucranianas implantaram vários sistemas de mísseis na linha de contato com as repúblicas separatistas de Donbass, enquanto o bombardeio de assentamentos também se intensificou.
A atual operação do Exército ucraniano em Donbass teve início em 2014 com o objetivo de reprimir uma revolta lançada por habitantes de Donetsk e Lugansk insatisfeitos com o golpe de Estado ocorrido em fevereiro daquele ano na Ucrânia. Apesar dos acordos firmados e diferentes regimes de trégua estabelecidos ao longo dos últimos anos, os combates entre as partes seguem até hoje na região.