"Devíamos mostrar […] nossa face no estreito de Kerch e no mar de Azov, mostrar do que estas lanchas são capazes", disse Voronchenko, citado pela agência UNIAN.
O comandante não considera o envio dos navios uma decisão errada, apesar de estes terem sido detidos por violarem a fronteira russa. Voronchenko também disse ter a certeza de que as embarcações serão libertadas.
Na terça-feira (27), um tribunal russo ordenou a prisão preventiva de 15 dos 24 marinheiros ucranianos detidos pela guarda fronteiriça russa. Na segunda-feira (26), o parlamento ucraniano aprovou a introdução da lei marcial em algumas regiões do país por 30 dias.
Em 25 de novembro, três navios ucranianos — Berdyansk, Nikopol e Yany Kapu — atravessaram a fronteira marítima da Rússia, violando o direito internacional. Como os marinheiros ucranianos ignoraram os avisos da parte russa, a guarda fronteiriça tomou a decisão de deter os navios ucranianos.