O discurso foi o primeiro feito pelo presidente francês após semanas seguidas de protestos violentos e tumultos em Paris e outras cidades do país.
"É em primeiro lugar o estado de urgência econômica e social que eu quero decretar hoje para que se possa viver melhor com o seu trabalho."
A expectativa é de que o presidente tome medidas concretas em resposta aos protestos. Anteriormente, sua rival política, Marine Le Pen, afirmou que Macron deve admitir que a França está sofrendo e que Macron deve dar respostas "fortes".
Durante o discurso, Macron ressaltou que a violência durante os protestos não é justificável. Ele também afirmou que França está sob um estado de emergência social e econômica.
Macron também disse que o primeiro-ministro, Édouard Philippe, deverá apresentar na terça-feira (11) algumas medidas de combate à crise no Parlamento francês.
O presidente da França ainda afirmou que pretende implementar um aumento de 100 euros no salário mínimo do país, o que passaria a valer em maio do ano que vem.