O tribunal superior rejeitou a medida cautelar solicitada, considerando que os acordos adotados pelo governo não indicam uma data específica para a exumação, portanto, um pedido contrário à exumação ainda está fora de hora.
"A medida cautelar solicitada deve ser negada porque o acordo apelado não justifica a exumação dos restos mortais do senhor Francisco Franco Bahamonde ou produz uma situação irreversível que faria com que a apelação perdesse seu propósito", disse a Suprema Corte.
Em um breve comunicado, o tribunal superior explica que a exumação "só pode ser produzida após o acordo do Conselho de Ministros".
Uma vez feito este acordo, seu conteúdo pode estar sujeito a recurso da família, mas não antes dele ser estabelecido.