O primeiro-ministro, Cristian Ntsay, disse em uma coletiva de imprensa na capital do país, Antananarivo, que o avio havia entrado as águas territoriais de Madagascar entre dois e quatro meses antes de ser capturado.
Ele acrescentou que algumas medidas foram tomadas para evitar que pudessem acessar ilegalmente as águas da ilha do oceano Índico, porém os esforços foram infrutíferos.
Ntsay demonstrou indignação com o caso e disse que: "[o navio] "havia participado do tráfico de nossos recursos naturais […]. Isso é inaceitável". As informações são da agência Reuters.