"A federalização depende do Ministério Público Federal, que é quem faz a federalização. O que eu tenho dito e vou repetir aqui é que a Polícia Federal está pronta para entrar no caso Marielle, como sempre esteve", afirmou.
"E a nossa expectativa é de que se resolva pelos meios do Rio de Janeiro. Caso isso não seja possível, a Polícia Federal permanece a postos e a disposição para ajudar e contribuir no esclarecimento e elucidação desse bárbaro crime", acrescentou Jungmann.
O ministro ressaltou também a imprescindibilidade de resolver o caso da morte de Marielle Franco, tendo em vista o trabalho que a vereadora realizava.
"Ela era uma representante popular, era uma mulher que defendia comunidades e outros setores. Portanto, o ataque a ela e a morte dela é também um atentado à democracia. Por isso é tão importante para o Brasil esclarecer esse crime de uma vez por todas", afirmou.