De acordo com Araújo, a posse de Bolsonaro marca "o início de um governo com postura firme e clara na defesa da liberdade. Com esse propósito e frente às violações do regime [Daniel] Ortega contra a liberdade do povo da Nicarágua, nenhum representante desse regime será recebido no evento do dia 1º".
O futuro ministro faz referência à onda de violência que tomou a Nicarágua desde o início do ano, desencadeando uma forte revolta civil e assassinatos de opositores. Além do país centro-americano, também foram vetados os presidentes de Cuba e Venezuela.