Divulgada lista de coisas bizarras inseridas em orifícios corporais de americanos em 2018

A Comissão de Segurança de Produtos de Consumidor dos EUA (CPSC) publicou uma lista de itens presos em diferentes orifícios de cidadãos americanos e extraídos com a ajuda de médicos em 2018, informa o portal Adequate Man.
Sputnik

Os itens foram colocados em ordem de acordo com os buracos onde ficaram presos. Nas orelhas dos pacientes foram encontrados objetos como rato de brinquedo, chave de carro e absorvente íntimo, além de um milho de pipoca, que uma americana enfiou nos ouvidos para "alimentá-los".

Também foi notado um homem que havia ido várias vezes à emergência com papel higiênico dentro dos ouvidos, pois tampava as orelhas toda vez que tomava banho e não conseguia retirar o papel sozinho.

Chinês encontra prego de quase 5 cm na cabeça e afirma 'não faço ideia como surgiu'
Já os itens mais incomuns que ficaram presos nas narinas dos residentes dos EUA foram: borboleta, tecla de teclado e um pedaço de carne. Enquanto que da garganta retiraram: um pequeno rádio, uma bala de hortelã para dor de garganta ainda embrulhada e bananas (reais e de brinquedo).

Os médicos também extraíram itens exóticos de lugares mais delicados. Em 2018, da uretra de alguns americanos foram removidos palha, clipe de metal e tampa de caneta.

Dentro de apenas um paciente foram achados objetos como garfo, caneta e bala de goma, enquanto outro homem explicou que um pedaço de plástico branco apareceu por acaso em seu pênis quando ele costurava.

Da parte íntima das mulheres foi extraída: peso para papel de vidro, cassetete policial, parte de um vibrador e cinco pilhas. Uma das pacientes passou oito meses com um brinquedo sexual dentro dela e alegou que o objeto entrou depois que ela escorregou no chão molhado.

E finalmente o reto que, somente neste ano, foram removidos objetos como brinquedos natalinos, suporte de telescópio, frascos de shampoo, cabo de vassoura e muitos fios.

Outro caso estranho, foi quando um americano sofreu uma queimadura ao inserir no reto uma mistura de alvejante e água para se prevenir da transmissão do vírus HIV. Como regra geral, os pacientes frequentemente alegam aos médicos que tais situações acontecem acidentalmente.

Comentar