No dia 4 de janeiro, o chefe do regulador alertou que a autoridade financeira poderia rejeitar as taxas de juros mais altas se a economia do país tendesse a enfraquecer, referindo-se aos eventos de 2016, quando as taxas permaneceram inalteráveis quase o ano todo, devido à preocupante desaceleração do crescimento na China.
Devido a isso, os analistas do Goldman sugeriram que o Banco Central poderia impedir o aumento das taxas de juros.
Considerando os dados líquidos dos EUA para o mês de dezembro, "acreditamos que a Reserva Federal, mais dependente de dados, cria condições para mais uma queda do dólar", alertou a equipe de estrategistas, liderada por Zach Pandl.
De fato, desde maio de 2018, o índice DXY não foi inferior a 93, com a moeda fortalecida graças ao forte crescimento econômico. Contudo, o ponto máximo alcançado em novembro foi de 97,5.
Já no dia 4 de janeiro, a taxa permaneceu em um nível de 96,179, declinando pela terceira semana consecutiva, uma vez que não conseguiu obter ganhos do extremamente forte relatório mensal de folha de pagamento dos EUA.