"A resolução da OEA que não respeita o governo legítimo, legal e democrático da Venezuela viola o princípio de não-interferência dessa organização e mina a soberania de um povo que votou no presidente Nicolás Maduro", disse o presidente boliviano na conta do Twitter.
Morales, que está em Caracas, onde participou do juramento de Maduro, disse que "os EUA usam a OEA para forçar a intervenção".
O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou em 10 de janeiro uma resolução na qual não reconhece a legitimidade do novo mandato do governo de Nicolás Maduro na Venezuela e pediu a realização de novas eleições com a presença de observadores internacionais.
A OEA resolveu "não reconhecer a legitimidade do período do regime de Nicolás Maduro a partir de 10 de janeiro de 2019", afirmou em comunicado quinta-feira.