A OEA resolveu "não reconhecer a legitimidade do período do regime de Nicolás Maduro a partir de 10 de janeiro de 2019", afirmou em comunicado quinta-feira.
Nicolás Maduro, começa neste 10 de janeiro um segundo período consecutivo como chefe de Estado até janeiro de 2025.
Maduro assume a Presidência em meio a críticas e rejeição de vários países para a legitimidade de seu mandato.
Em 4 de janeiro, 13 países dos 14 membros do Grupo Lima não reconheceram a legitimidade do novo mandato presidencial de Maduro e pediram ao presidente que não tomasse posse.
Os países que assinaram o documento foram Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia; O México absteve-se de assinar o texto.