Nesta semana, o presidente Nicolás Maduro assumiu seu segundo mandato como mandatário do país. Sua posse, entretanto, não foi reconhecida pela União Europeia, o Grupo de Lima e a Organização dos Estados Americanos (OEA).
No sexta-feira (11), o Itamaraty emitiu nota criticando a "ilegitimidade" de Maduro e disse que Brasil está empenhado em "ajudar o povo venezuelano a recuperar a liberdade e a democracia, e seguirá em coordenação com os demais atores imbuídos do mesmo propósito".
Em nova nota neste sábado, o governo brasileiro se posicionou diante da disputa territorial entre Venezuela e Guiana — e voltou a apoiar Guaidó em detrimento de Maduro.
A OEA adotou postura semelhante:
"Você tem o nosso apoio, da comunidade internacional e do povo da Venezuela", escreveu o presidente da OEA, Luis Almagro, no Twitter.