Essa é a principal diferença apontada por um dos integrantes da organização mundial Blockchain for Humanity (ou b4H), Ivan Kaleja, enfatizando que essa é uma grande diferença.
Ivan Kaleja também aderiu ao projeto La Bitcoineta, que tem o objetivo de transmitir informações sobre o criptoativo. Além disso, ele ressalta que os europeus estão profundamente imersos no sistema bancário, enquanto que os sul-americanos não possuem essa característica.
Com isso, ele acredita haver uma oportunidade para eles "ingressarem em um método de inclusão financeira" como as criptomoedas, e é por isso que ele viaja compartilhando a experiência da empresa que representa.
Segundo ele, a diferença entre sua organização e qualquer outra receptora de doações é que a pessoa que está doando sabe exatamente para onde seu dinheiro está indo, e isso acontece graças ao sistema blockchain, destacando que os doadores podem optar que sua doação vá para um ponto concreto de recolha.
Sendo assim, o doador pode efetuar uma doação diretamente à comunidade, podendo fazer um uso específico do dinheiro, e esse dinheiro será utilizado apenas no momento em que o objetivo pontual for cumprido.
No próximo mês, os projetos ganharão muito mais que dinheiro, pois receberão competências constantes da fundação, além de serem vinculados com o mundo das criptomoedas.
Com o projeto La Bitcoineta, Kaleja espera transmitir toda sua experiência, instruindo os cidadãos sobre os criptoativos e suas possíveis vantagens.