De acordo com a publicação, o policial foi expulso da corporação por sua ligação com grupos criminosos. Desde então, ele trabalha como assassino de aluguel.
O The Intercept Brasil diz ter conseguido acesso ao inquérito que apura a morte da vereadora, o mesmo que a Justiça proibiu a Rede Globo de noticiar, e afirma ter optado em manter em sigilo o nome do suspeito para não atrapalhar as investigações.
O grupo do principal suspeito do crime conta com dois outros policiais do Bope, a tropa de elite da polícia carioca. Eles também teriam participação no assassinato de Marielle e podem estar ligados a outros homicídios de grande repercussão, como a morte do ex-presidente da escola de samba Portela, Marcos Vieira de Souza.
O inquérito aponta que o Cobalt prata utilizado na execução de Marielle foi flagrado em imagens de câmeras de segurança em Rio das Pedras, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro, na véspera do crime.
A principal linha de investigação é de que o assassinato da vereadora tenha ligação com grupos milicianos cariocas.