Reagindo à agitação política e às denúncias de brutalidade policial registradas hoje na Venezuela, o ministro das Relações Exteriores uruguaio, Rodolfo Nin Novoa publicou uma nota em que, ao lado do governo do México, propõe "novo processo de negociações", com "pleno respeito às leis e aos direitos humanos", para a resolução pacífica da crise no país.
A situação na Venezuela piorou consideravelmente após a posse de Nicolás Maduro, reconduzido ao poder no último dia 10 de janeiro. Países membros do Grupo de Lima — entre eles o Brasil — decidiram não reconhecer o novo mandato. Posteriormente, Brasil, Paraguai, Canadá e Estados Unidos decidiram reconhecer o presidente da Assembleia Nacional destituída, Juan Guaidó como o presidente interino do país.