Neste sábado (26), Reino Unido, Alemanha, França e Espanha – recebendo apoio da Holanda posteriormente – deram um ultimato de oito dias para Nicolás Maduro organizar eleições ou então o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, seria reconhecido presidente interino do país.
"A República Bolivariana da Venezuela rejeita fortemente a declaração da União Europeia de 26 de janeiro, que confirmou sua decisão de se juntar ao golpe de Estado orquestrado pelo governo dos EUA, tendo em mente a tentativa de dar à Venezuela um ultimato que lembra o estilo dos poderes coloniais", publicou Jorge Arreaza, chanceler da Venezuela, um comunicado no Twitter.