"Estamos enfrentando conspirações e as derrotamos todos os dias. Um grupo de desertores militares se converteu em mercenários da oligarquia bolivariana colombiana, conspirando da Colômbia para dividir a força armada colombiana, de joelhos no chão, a força armada nacional a minhas ordens", discursou o presidente venezuelano no maior complexo militar do país, Fuerte Tiuna, situado no sudeste da capital.
Desde 21 de janeiro, a Venezuela está coberta por protestos antigovernamentais. No dia 23 de janeiro, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se declarou presidente interino do país nas ruas de Caracas.
Os EUA e uma série de outros países, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela. A Rússia, a China, Cuba, o México e outros países apoiam a permanência de Maduro.