Com apoio direto do Planalto e chancela do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, Alcolumbre se elegeu com discurso de enfrentamento contra a chamada "velha política", se colocando como alternativa à candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL).
Calheiros enfrenta acusações de corrupção e já foi eleito presidente do Senado em quatro oportunidades. O senador presidia a casa durante o impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016.
Já como senador, Davi Alcolumbre apontou seu irmão, Josiel Alcolumbre, como suplente de sua cadeira no Senado.
Davi Alcolumbre tem 41 anos, é comerciário e tem formação incompleta em Ciências Econômicas. Ele também foi candidato, em 2018, ao governo do estado do Amapá. Alcolumbre foi eleito senador em 2015 e tem mandato até 2023.
Com 77 votos computados dentre os 81 senadores, Davi Alcolumbre (DEM-AP) teve 42 votos, Esperidião Amin (Progressistas — SC) teve 13 votos, Ângelo Coronel (PSD-BA) teve 8 votos, Reguffe (s/partido-DF) teve 6 votos, Renan Calheiros (MDB-AL) teve 5 votos, e Fernando Collor (PROS-AL) teve 3 votos.