O caça bimotor de guerra eletrônica de dois lugares deve obter capacidades semelhantes a de um caça furtivo, o que poder permitir que a aeronave não seja detectada por radares, aumentando, assim, as chances de sobreviver além do alcance visual.
Os caças surgiram com uma nova pintura, cinza-prateada, e com novas capacidades que o aproximam de um caça de quinta geração, principalmente graças às qualidades antirradar, assim como no caça de quinta geração J-20, conforme a revista Military Watch.
Ressaltando que o J-16 é derivado do caça Su-27 e entrou em serviço pela Força Aérea chinesa em 2013. A China conta também com caças J-20 e J-10C.
Após a atualização, a aeronave foi presenteada com diversas capacidades que a deixam muito próxima do J-10C de geração 4++ e o J-20 de quinta geração, além disso, ela pode ser baseada na estrutura do caça Su-35 russo, o que completaria suas camadas furtivas.
O J-16 é um caça que possui elevadas capacidades de combate e está previsto que seja a primeira plataforma de lançamento para os mísseis ar-ar PL-21/PL-XX. Vale observar que o J-16 já conta com o míssil ar-ar de longo alcance PL-15.
Além destas especificações, o J-16 deve contar com o empuxo vetorial, já testado no J-10 e configurado para desenvolver no J-11D, sendo outro caça de geração 4++.
Caso a aeronave J-16 seja capaz de transportar os mísseis PL-21/PL-XX, terá fundamental importância em futuras missões, podendo ser um diferencial contra alvos ocidentais, neutralizando cada um deles.