"Não deve haver nenhuma solução imposta. Nós não devemos dizer aos venezuelanos o que eles devem fazer. Eles são independentes e têm direito à autodeterminação. Eles devem encontrar soluções para seus problemas sozinhos. Nós não apoiamos essa declaração, mas a Bolívia se juntou ao mecanismo de Montevidéu. A Bolívia continuará participando desse grupo de contato. Nós apenas não apoiamos essa declaração", disse o chanceler.
Ainda de acordo com Pary, os bolivianos estão convencidos de que o diálogo é a única forma possível de encontrar uma saída efetiva para a crise na Venezuela.
"Nós também acreditamos que o diálogo deve ser como uma agenda aberta e que os venezuelanos devem determinar essa agenda."