Se no dia 24 de janeiro, antes do rompimento da barragem, a empresa valia R$ 296 bilhões, na tarde da segunda-feira (11) ela passou a valer 223,4 bilhões.
Segundo a mídia especializada, pairam dúvidas sobre o futuro operacional da empresa e sobre a diretoria. Segundo a revista IstoÉ, o Ministério Público de Minas Gerais teria preparado um documento pedindo a prisão do presidente da companhia, Fábio Schvartsman, o que deve impactar ainda mais sobre o valor da Vale.
Além de lidar com indenizações em decorrência da responsabilidade com a tragédia, a Vale também convive com dúvidas sobre a segurança de suas outras barragens.
A barragem da Mina do Feijão se rompeu no dia 25 de janeiro. Até agora, 165 corpos foram resgatados da lama. Outras 155 pessoas continuam desaparecidas, segundo a Defesa Civil de Minas Gerais.