A declaração segue o anúncio feito mais cedo por senadores norte-americanos de que eles estavam introduzindo uma série de novas sanções contra a Rússia, atingindo o setor bancário, projetos russos de GNL no exterior, o setor cibernético do país e sua dívida soberana, além de políticos, empresários e agentes do Serviço Federal de Segurança (FSB).
De acordo com os congressistas dos EUA, as novas medidas contra Moscou seriam motivadas por suposta interferência russa em processos democráticos no exterior, pela atuação das Forças Armadas da Rússia na Síria e pelas políticas do Kremlin em relação à Ucrânia.
"Se tal projeto for adotado, haverá uma resposta nossa. Estamos prontos a fornecer uma resposta. Estou convencido de que usaremos os recursos disponíveis", disse Vladimir Dzhabarov.