Segundo o Departamento do Tesouro, as novas sanções incluem o ministro do petróleo, Manuel Quevedo, e quatro outras pessoas próximas ao presidente Nicolás Maduro, incluindo o chefe do Serviço Nacional de Inteligência da Venezuela (SEBIN) e o comandante da Guarda Presidencial.
A Venezuela atravessa uma crise econômica e política que se agravou em 23 de janeiro, depois que o chefe da Assembléia Nacional da oposição, Juan Guaidó, se auto proclamou "presidente" do país.
Guaidó foi reconhecido pelos EUA, a maioria dos países membros do Grupo Lima e várias outras nações do continente americano, bem como por uma boa parte dos estados membros da União Europeia.
Rússia, Bolívia, China, Cuba, Irã, Turquia e outros países reafirmaram seu apoio ao atual governo venezuelano.