Trata-se de uma figura composta por círculos concêntricos que dão a sensação de movimento. E se observado por 15 milissegundos pode literalmente 'confundir nossos cérebros', alertam os pesquisadores que publicaram o estudo no portal Science Alert.
A pesquisa foi feita em humanos e macacos separadamente para analisar o comportamento em seus cérebros enquanto viam a ilusão, escreve o portal.
As análises foram feitas por meio de ressonância magnética que verificavam os cérebros de 42 pessoas em diferentes condições. Depois foi a vez dos primatas, com a ajuda de eletrodos.
Determinou-se que o cérebro dos animais percebia a ilusão da mesma forma que o dos humanos.
A ilusão de Pinna-Brelstaff realmente mexe com seu cérebro
Também foi possível determinar que os neurônios levaram cerca de 15 milissegundos a mais para processar o movimento ilusório do que o movimento real.