O decisão foi tomada após dois meses de pressão por parte dos aliados de Washington e renúncias de altos funcionários de defesa dos EUA.
O presidente francês, Emmanuel Macron, saudou a decisão de Trump de deixar cerca de 400 militares dos EUA na Síria.
No entanto, recentemente, a secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, disse que um pequeno "grupo de manutenção da paz" de cerca de 200 soldados permanecerá na Síria "por um período de tempo" após a retirada.
As tropas dos EUA operam na Síria como parte de uma coalizão internacional há cerca de cinco anos sem a permissão das autoridades sírias ou do Conselho de Segurança da ONU. Os Estados Unidos apoiaram, em particular, a milícia curda que controla os territórios a leste do Eufrates e se opõe ao governo sírio.