A ONG percorreu 305 dos 510 quilômetros do rio e afirma que a vida aquática está insustentável no trecho.
O relatório foi publicado nesta quarta-feira (27).
Metais pesados como manganês, cobre e cromo, foram detectados em níveis mais altos do que o recomendado. O rejeito tóxico também destruiu 112 hectares de florestas nativas.
O rompimento da barragem da Vale deixou ao menos 186 pessoas mortas. As buscas pelos desaparecidos seguem sendo realizadas pelas autoridades de Minas Gerais.