Chanceler venezuelano afirma que os EUA usam decreto para justificar 'uma agressão'

O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, denunciou que os EUA renovaram o decreto declarando o país caribenho como uma ameaça incomum e extraordinária aos interesses da nação norte-americana para justificar uma agressão.
Sputnik

"O decreto que hoje (5 de março) renova é apenas um pretexto para justificar uma agressão sem precedentes, que inclui a ameaça do uso da força, a fim de forçar uma mudança de regime para controlar as riquezas do país", escreveu Arreaza na rede social Twitter.

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O ministro das Relações Exteriores da Venezuela descreveu o decreto como um erro e ressaltou que seu país "nunca foi uma ameaça para nenhum povo do mundo".

"As ações de Donald Trump (presidente dos EUA) e sua comitiva conseguiram despertar e ativar vigorosamente um poderoso movimento contra a guerra e em solidariedade com a Venezuela dentro do próprio povo dos Estados Unidos", acrescentou.

Por sua parte, o presidente Venezuela, Nicolás Maduro, convocou uma manifestação em 9 de março para rejeitar este decreto que foi aplicado há quatro anos durante o governo do ex-presidente dos EUA, Barack Obama (2009 — 2017).

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