Além de usufruírem de proteção propagandística dos meios de comunicações, o ativista disse em entrevista à rádio Breitbart que as campanhas ambientais estão relacionadas a "negócios verdes" que se aproveitam de verbas maciças, enormes remissões fiscais e mandatos governamentais para aumentar suas fortunas.
Para o cofundador do Greenpeace, é necessário recuperar a mensagem lançada por John Coleman, o falecido criador do Weather Channel, que descreveu o aquecimento global como "a maior fraude da história". Na opinião dele, "medo e culpa" são os sentimentos que impulsionam o argumento da "mudança climática".
Moore acredita que um novo acordo ecológico "contra os seres humanos" está sendo promovido atualmente pela instituição, que anteriormente costumava se preocupar com as pessoas e tinha uma orientação humanitária e ambiental.
O ex-presidente da organização ambiental declarou que o dióxido de carbono é "alimento para a vida e não poluição", afirmando que na realidade o uso de combustíveis fósseis "salvou a vida [na Terra] de um desaparecimento precoce", porque o CO2 estava diminuindo desde a última era glacial.
O Greenpeace respondeu, declarando que o ativista não foi, de fato, um cofundador da organização e que suas declarações correspondem ao "lobby pago" das indústrias nuclear, madeireira e genética, beneficiando-se de contratos milionários.
A instituição não governamental alega que o ex-funcionário tem trabalhado para os poluidores corporativos por muito mais tempo do que trabalhou para a própria organização em si.
A ONU já provou cientificamente as transformações ambientais, tendo confirmado recentemente que a mudança climática continua. A organização pediu a líderes mundiais para tomarem medidas urgentes de contenção dos efeitos e advertiu que os últimos quatro anos têm sido os mais quentes da história.