Segundo informações divulgadas pelo governo, pelo menos 200 pessoas perderam a vida em meio ao rastro de destruição na província de Sofala. Outras 81 fatalidades foram confirmados na província de Manica, na região central do país.
Só no distrito de Búzi, em Sofala, mais de 180 mil pessoas foram afetadas pelos fortes ventos, chuvas e inundações. O ciclone também atingiu Madagascar, Malaui, Zimbábue e a África do Sul.
O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) está usando drones para vasculhar áreas isoladas onde moradores ficaram sitiados.
Nesta sexta-feira governo moçambicano prometeu que, dentro de, no máximo, 48 horas, abrirá novos centros para os desabrigados.
A União Europeia e vários países anunciaram ajuda financeira e humanitária a Moçambique. Esta manhã, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que conversou, por telefone, com o presidente de Moçambique. Além de manifestar a solidariedade brasileira, Bolsonaro disse ter oferecido ajuda, informou Agência Brasil.