Em 2024, a embarcação, comissionada em 1998, deveria passar por reformas com o recarregamento dos reatores nucleares. Porém, segundo especialistas do Pentágono, se os EUA dispensarem este procedimento, daria para economizar US$ 6,5 bilhões no orçamento da Marinha. Tomando em conta as despesas de utilização do porta-aviões até o final do serviço em 2048, a economia pode corresponder a mais de US$ 30 bilhões.
Mesmo assim, a retirada de um navio com altas capacidades de combate, que não seja obsoleto, pode evidenciar uma mudança na estratégia naval norte-americana, lê-se na matéria.
Com o desenvolvimento dos meios antinavio russos e chineses, os porta-aviões deixaram de ser uma "arma absoluta", ficaram mais vulneráveis, podendo acabar sendo "túmulos caros" para os tripulantes, segundo a matéria do Stars&Stripes. Por exemplo, o míssil chinês DF-21D, segundo as autoridades da China, é capaz de atacar um porta-aviões, enquanto os mísseis DF-26, versão modernizada dos DF-21, alegadamente são capazes de atingir o território da ilha norte-americana de Guam, onde se localizam algumas bases militares dos EUA, concluiu a edição.