"Eu diria que tivemos contatos com empresas indianas e com o governo da Índia, e que descobrimos que existe uma quantidade considerável de cooperação, que estamos muito felizes em ver", disse Abrams.
A declaração vem depois de várias empresas indianas decidirem suspender as importações de petróleo da Venezuela, temendo as ameaças de sanções de Washington às refinarias internacionais de petróleo que insistissem na parceria com Caracas.
A Reuters citou fontes anônimas dizendo que os EUA estão particularmente interessados em cortar o suprimento de gasolina e derivados utilizados para diluir o pesado petróleo venezuelano e torná-lo adequado para exportação.
Devido às sanções impostas pelos EUA, as exportações totais da Venezuela de petróleo e combustível caíram para 920.000 barris por dia no primeiro mês de sanções, cerca de 30% menos que os 1,5 milhão de barris negociados nos três meses anteriores.