O grupo está sendo investigado por crimes relacionados aos contratos de Angra 3. Segundo a procuradoria "as solturas afetam a investigação de crimes, a instrução do processo, a aplicação da lei e a recuperação de valores desviados".
"Caso as prisões preventivas não sejam restauradas, que eles fiquem em prisão domiciliar, com o devido monitoramento eletrônico", argumentou a procuradoria no seu pedido, ainda que "esse instrumento seria insuficiente para impedir a reiteração de crimes", na opinião do órgão.
MPF denunciou Temer, Franco e outros sete alvos por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Além de Michel Temer e Moreira Franco, o TRF2 julgará recursos do MPF contra a soltura do operador financeiro João Baptista Lima Filho, Maria Rita Fratezi, Carlos Alberto Costa, Carlos Alberto Costa Filho, Vanderlei de Natale e Carlos Alberto Montenegro Gallo.
As informações foram divulgadas pela Procuradoria Regional da República da 2ª Região.